Escuto muito isso por aí. Concordo plenamente que cada paciente está em uma fase da vida diferente, uns mais abertos a mudanças, outros não. Cada um vai lidar com um planejamento dietético de forma diferente.
Eu acredito que na nutrição, QUALIDADE e QUANTIDADE andam lado a lado. Não adianta você só trocar o pão francês por pão integral. Se o paciente tiver uma relação ruim com a comida, uma compulsão, ele vai comer várias e várias fatias desse pão integral por dia. Os benefícios acabam se perdendo e o objetivo não é alcançado.
A mudança de comportamento deve ser alcançada tanto no porcionamento quanto na qualidade do que se come. Isso sem falar em proporção de macronutrientes, quantidade de micronutrientes, fibras, valor energético total… esses cálculos, acompanhados de técnicas comportamentais, manejo de estresse e sono, modulação hormonal, cuidados com a microbiota e tantos outros fatores influenciam diretamente a abordagem nutricional. Devemos tentar ter olhos para tudo isso.
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